quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

MMA Beldades


Se tem uma coisa que combina muito bem é Mulheres e Artes Marciais, Convenhamos , estou postando aqui para vocês fãs do nosso blog as grandes beldades do Ultimate. temos a agradecer ao Dana pelo bom gosto, nao pela qualidade dos atletas que são de alto nivel, mais também pelas mulheres lindas que ajudam a paisagem sangrenta do Octagon a ficar muito mais linda.





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Lendas Royce Gracie


Royce Gracie (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1966) é um profissional de artes marciais brasileiro e praticante de jiu-jitsu. É filho do grão-mestre Hélio Gracie e irmão de outros nomes também conhecidos no mundo do Jiu-Jitsu brasileiro e MMA (Mixed Martials Arts) mundial como Royler Gracie, Rickson Gracie, Rorion Gracie, Relson Gracie e outros.
Royce Gracie é faixa-preta de jiu-jitsu 4º dan, teve uma carreira vitoriosa dentro do vale-tudo mundial, sendo três vezes campeão do UFC e obtendo vitórias também no Pride e K-1 MMA (eventos japoneses).


Começo do Gracie Jiu-Jitsu
A família Gracie difundiu o Gracie Jiu-Jitsu pelo mundo e provou que essa arte marcial, desenvolvida através do jiu-jitsu tradicional japonês ensinado por Mitsuyo Maeda, é a arte marcial mais eficaz em combates tipo luta-livre (superando os até então famosos kung fu e karate, que são temas de diversos filmes de ação até hoje). Isso foi feito através de combates reais corpo a corpo, denominados vale-tudo pelo simples fato de valer usar qualquer arte marcial ou qualquer tipo de luta ocidental corpo a corpo. É um combate com poucas regras, no qual os membros da família mostraram que a técnica do Gracie Jiu-Jitsu é superior às outras artes. Essas lutas aconteceram em academias, geralmente as academias dos Gracie, que desafiaram os atletas de outras modalidades e disseram que pagariam a quem os vencesse, chegando até a publicar anúncios em jornal. Eram chamados de desafios Gracie.
Mais tarde, com a maior fama que o Jiu-Jitsu Gracie foi tomando pelo Brasil, alguns integrantes resolveram migrar para os Estados Unidos e lá ensinar o estilo, mas foi difícil conseguir alunos, para isso eles deveriam provar que o GJJ era eficaz. Assim foram reeditados, só que no Exterior, os desafios Gracie em academias a portas fechadas. Dessa forma começou Royce: rapaz franzino, com 1,85m e pesando 80 kg, com sua técnica vencia oponentes de diversas artes; dentre eles o mais famoso foi o adepto do kung fu Jason DeLucia, que não engoliu a derrota, criando assim uma rivalidade entre os dois. Royce vivia nos Estados Unidos, junto com Rorion, que é seu irmão mais velho e treinava em sua academia. Isso foi no final da década de 1980.


Fundação do UFC
Após um tempo ensinando jiu-jitsu nos EUA e provando sua eficácia em combates reais, Rorion conseguiu algum status por lá e assim conseguiu contatos e ser respeitado, angariando alunos famosos e ensinando técnicas de defesa e ataque para a S.W.A.T.. Rorion então pensou que o mundo deveria saber que o Gracie Jiu-Jitsu era a melhor arte marcial e resolveu procurar uma empresa de entretenimento para ajudá-lo a criar um evento nos moldes de um desafio Gracie, mas com maior organização, no qual fossem cobrados ingressos e que fosse transmitido pela televisão paga estadunidense. Após se juntar à empresa SEG, Rorion pôde criar o UFC (Ultimate Fighting Championship) e em 1993 realizar o UFC 1 - The Begining (o palco das lutas era uma jaula de grades em forma de octagóno). O lutador escolhido por Rorion para representar a superioridade do GJJ não poderia ser outro: Royce Gracie, faixa-preta alto e magro, o homem ideal para provar que a técnica podia superar a força. A família se reuniu novamente para treinar e dar apoio a Royce. No evento, todos entraram com o tradicional trenzinho, um atrás do outro, mostrando que todos estavam unidos pelo mesmo ideal e mesmo que apenas um entrasse no ringue os outros estariam ali para ajudar e apoiar. Aconteceu o esperado pelos Gracie: Royce, mesmo mais leve que todos os participantes, chegando a ter disparidades de 30 kg, venceu todos eles por finalização; sagrou-se campeão do primeiro evento oficial do vale-tudo moderno, marcando uma época e chocando o mundo com a técnica do Gracie Jiu-Jitsu.


Royce no UFC
Nesse UFC 1, havia oito participantes de diversas modalidades de luta, por isso Royce fez três lutas na mesma noite. Visando a abrir esse leque, no UFC 2 - No Way Out eram dezesseis os participantes e Royce mais uma vez foi campeão, só que dessa vez com quatro vitórias por finalizações. No UFC 3, logo na primeira fase, Royce enfrentou um folclórico oponente chamado Kimo Leopoldo. Bem mais pesado e com um pouco de conhecimento de solo, Kimo dificultou a luta para Royce, foi uma verdadeira guerra com direito a golpe nos genitais e puxão de cabelo. Após sofrer um castigo imposto por Kimo e seus socos, Royce conseguiu a finalização com um arm-lock invertido. O corpo de Royce não resistiu a essa luta e, muito castigado e cansado, ele não pôde continuar no torneio; chegou a entrar no octágono, mas não lutou.
Apesar do espetáculo da luta de Royce e Kimo no UFC 3, expectadores e fãs do Jiu-Jitsu brasileiro, aguardavam uma vitória plena e não uma desistência. Transparecendo mais como questão de honra, Royce volta no UFC 4. O então público que havia presenciado as três primeiras edições do UFC, agora estava de certa forma, com dúvidas sobre a possibilidade de Royce vencer o campeonato, que a cada edição, tornava-se naturalmente mais acirrado. Enfrentando adversários mais pesados e mais técnicos, Royce venceu a todos, o último, Dan Severn, que havia mostrado ser o provável campeão. Este lutador de wrestling profissional foi finalizado com um triângulo, numa situação que lhe parecia favorável até o último instante. Royce Gracie surpreendeu comentaristas, locutores, milhares de expectadores e principalmente, Dan Severn.
Royce ainda enfrentou Ken Shamrock no UFC 5, em uma luta que durou meia hora. O resultado foi o empate, algo suado, porém frustrante para Royce e os Gracie. Já o oponente Shamrock, que havia sido derrotado por Royce no UFC anterior, comemorou muito o resultado e escreveu também seu nome na história. Após esse evento, Rorion e Royce abandonaram o UFC com alegação de não concordarem com as novas regras, que previam limite de tempo de quinze minutos e trinta nas finais, com decisão dos juízes. Essa regras fugiam aos ideais Gracie, que, com a sensação de missão cumprida, abandonaram o UFC.


Retorno aos combates
Depois de três títulos e reinar absoluto entre 1993 e 1995, ele saiu do UFC invicto e deu uma pausa no MMA até voltar no GP absoluto do Pride em 2000. Mesmo parado há muito tempo, com o esporte até tendo mudado de nome, agora chamado MMA (Mixed Martials Arts) e não mais vale-tudo, ele conseguiu uma vitória sobre o lutador japonês Nobuhiko Takada (lutador de solo vindo do pro-wrestling japonês), na primeira fase e avançou às quartas-de-finais, que seriam disputadas em outro evento.
O melhor lutador do Pride na época era Kazushi Sakuraba (adepto do submission Wrestling), aluno de Takada, e o Pride o colocou contra Royce nas quartas. Nessa noite, o campeão deveria fazer três lutas como nos moldes antigos do UFC. Nesse evento, as lutas eram de um round de quinze minutos, mas essa luta entre Sakuraba e Royce seria sem limite de tempo e só terminaria por nocaute, finalização ou desistência de um dos oponentes. Resultado: uma luta eletrizante, na qual um novo Royce, mais agressivo, mas ainda com antiga raça e coragem dominou os três primeiros rounds (de dez minutos cada) contra Sakuraba, que usou e abusou da estratégia de cansar e desgastar psicologicamente o mais velho e cinco anos inativo Royce.
Aconteceu tudo nessa luta, Sakuraba acertou os genitais de Royce propositalmente, fez tentativas de despir Royce de seu kimono, e castigou a perna de Royce com potentes low kicks nos últimos dois rounds. No intervalo de um round para o outro, Rorion (corner de Royce) foi obrigado a jogar a toalha e interromper o combate. Sakuraba saiu vitorioso e ainda voltou para mais quinze minutos de combate contra o mais pesado Igor Vovchanchyn, nas semifinais, para também desistir e perder. Essa luta entre Royce e Sakuraba é a luta mais longa do Vale-Tudo moderno.
Royce, em 2007, conseguiu derrotar Sakuraba, numa revanche.
Royce Gracie foi o membro da família que mais evidenciou a eficácia do Jiu-Jitsu nos ringues do MMA. No entanto, como Marco Ruas havia dito muitos anos antes, só uma especialidade não seria o suficiente para ser um grande campeão. Seria necessário saber lutar em pé, boa formação em boxe, greco romana, judô, entre outras habilidades. Com isso o grande campeão do UFC em suas primeiras edições agora se via obrigado a se adaptar aos novos requisitos: tinha que socar e chutar. A partir de então, Royce conhecia a derrota e se viu encurralado por lutadores não tão pesados como antes, mas, munidos de técnicas de defesa contra finalizações. Royce Gracie continua sendo um ícone. Representou o Jiu-Jitsu de sua família com honra e coragem, fazendo desta arte marcial um dos requisitos básicos na formação de um atleta de MMA.


Desafio Judo vs Brazilian Jiu-Jitsu
Desde sua adolescência Royce já desafiava representantes de outras artes marciais inclusive do Judô. Percebendo a maior eficiência do "sistema de combate" do Jiu-Jitsu Brasileiro, Royce chegou a inclusive entrar em campeonatos específicos de Judô finalizando facilmente judokas de faixa preta (há muitos vídeos desses desafios dos Gracie, que tinham o costume de registrar suas lutas para provar que haviam vencido).
Em 2003 no Japão, o campeão olímpico de Judô Hidehiko Yoshida aceitou o desafio contra Royce. Em uma luta muito polêmica, Yoshida tentou aplicar um estrangulamento em Royce que não mostrou sinais de que estava sendo estrangulado. Então Yoshida começou a conversar em japonês com o árbitro (que também era japonês) alegando que Royce estava desmaiado. Mas, assim que o árbitro paralisou a luta (acreditando em Yoshida), Royce se levantou reclamando da decisão do árbitro e alegando que não estava sendo estrangulado. Havia começado aí uma rivalidade entre Yoshida e seus discípulos e os Gracie, que teve mais um episódio marcante quando em uma luta contra Shungo Oyama (um discípulo de Yoshida), Ryan Gracie aplicou um armlock, mas Oyama acabou não desistindo e teve seu braço quebrado.
Devido a essa polêmica e ao mistério que havia ficado no ar, logo foi marcada a revanche. Na revanche, agora no Vale Tudo, Royce lutou pela primeira vez sem a parte de cima do kimono e não deu chances a Yoshida, que ao final da luta tinha um ar de completamente derrotado. Entretanto, como as regras dessa luta não previam outra forma de vitória que não fosse por finalização (não haviam juízes para pontuar a luta); a luta foi considerada um empate. Royce ainda lutou nos dois shows de fim de ano do K-1, obtendo uma vitória contra o lutador de Sumô Akebono, de 200 kg, e um empate contra o mais leve Hideo Tokoro. Em 2006, Royce conheceu sua segunda derrota no Vale Tudo, perdeu para o campeão da categoria até 77kg do UFC, Matt Hughes, em luta realizada em março, no UFC 60, quando Royce já tinha 40 anos de idade.


Brazilian Jiu-Jitsu
Com o passar dos anos e com o ganho de novos adeptos e competições sendo criadas, o Jiu-Jitsu Gracie passou a se chamar pelo mundo de Brazilian Jiu-Jitsu, mas ainda hoje, quando um Gracie luta, o estilo associado a ele é o Gracie Jiu-Jitsu, que tem como diferença maior para o Brazilian Jiu-Jitsu o fato de não ser uma arte para disputa de campeonatos e sim para defesa pessoal e combates reais.

Royce na atualidade
Royce é uma lenda viva, um mito que marcou uma era,mas tambem suas lutas foram bem planejadas, além de terem ocorrido durante um periodo em que lutar era mais como briga de bar,do que com tecnica em si, se tornando assim um grande produto da epoca. Tendo como maiores características a raça e a coragem, Royce enfrentou os melhores de sua época e, com muito suor e sangue, venceu a todos. Atualmente ele viaja pelo mundo ministrando seminários e diz que ainda não parou de lutar. Ele ainda luta, com menor freqüência, fazendo apenas uma luta por ano, em média, não está no caminho de cinturões e nem os busca, mas ainda dá um espetáculo para o público.

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Lendas Rickson Gracie


Nascido no Brasil na cidade do Rio de Janeiro, em 20 de novembro de 1958 é um artista marcial e ex-lutador de MMA e vale-tudo, possui o 7º dan de em Jiu-Jitsu brasileiro. Ele é o mais vitorioso e famoso membro da renomada família Gracie, sendo considerado o melhor lutador de Jiu- Jitsu, Vale- tudo e MMA da História. é o filho mais velho de Helio Gracie e sua família foi responsável pela criação de um sistema de combate denominado de Jiu-Jitsu Brasileiro' ou Jiu-Jitsu Gracie, que basicamente usa o peso e a força do adversário contra ele mesmo. Essa característica da luta possibilita que um lutador, mesmo sendo menor que o oponente, consiga vencer. Outra característica marcante o diferencia de outras artes: suas avançadas técnicas de luta de chão, com a qual é possível finalizar um adversário por meio de uma queda e usando-se torções com ambos deitados e provou ser nos ringues o mais eficiente sistema de luta do mundo, e revolucionou a maneira de se lutar para sempre. Rickson e sua família venceram diversos desafios no Brasil durante décadas, numa época em que o vale-tudo era brutal, sendo por isso "Os Gracie" sinônimo de temidos lutadores e odiados e idolatrados por muitos, mesmo em sua terra natal.


História do Jiu-jitsu
Em 1917, Mitsuyo Maeda, também conhecido como conde Koma, foi enviado ao Brasil em missão diplomática com o objetivo de receber os imigrantes japoneses e fixá-los no país. Sensei da Academia Kodokan de judô, Maeda ensinou Carlos Gracie em virtude da afinidade com seu pai, Gastão Gracie. Carlos por sua vez ensinou a seus demais irmãos, em especial a Hélio Gracie. Neste ponto surgem duas teorias. A primeira alega que Maeda ensinou somente o judô de Jigoro Kano a Carlos, e esse o repassou a Hélio, que era o mais franzino dos Gracie, adaptando-o com grande enfoque no Ne-Waza - técnicas de solo do judô, ponto central do jiu-jitsu desportivo brasileiro. Para compensar seu biotipo, a partir dos ensinamentos de Carlos, Hélio aprimorou a parte de solo pelo uso do dispositivo de alavanca, dando-lhe a força extra que o mesmo não dispunha. A segunda teoria, apoiada pelos Gracies, fala que Maeda era, também, exímio praticante de jiu-jitsu antigo, como Jigoro Kano, e foi essa a arte que ensinou ao brasileiros. Porém, em uma recente entrevista, Hélio Gracie afirma que "Carlos lutava judô". Mas o certo é que o jiu-jitsu tradicional de muito difere do praticado no Brasil atualmente. Este possui mais imobilizações, chaves e finalizações, privilegiando o uso da técnica em detrimento da força.


Década de 1970 e de 1980
Durante décadas, havia grande rivalidade entre os lutadores de Jiu Jitsu e de luta livre[1], havendo assim, diversas lutas desde os primórdios do Jiu-Jitsu até os tempos atuais. Por diversas vezes, houve a invasão de academias para que houvesse lutas pela honra e hegemonia.
A Família Gracie, conhecendo a eficácia e superioridade do Jiu-Jitsu Brasileiro, promoveram durante décadas, desafios a "portas fechadas"; chegavam a anunciar até mesmo nos jornais tais desafios prometendo recompensa para quem os vencecem nos desafios de Vale- Tudo. Todos os mestres e desafiantes das outras artes marciais foram vencidos facilmente por membros da familia Gracie.
Assim, neste ambiente Rickson cresceu, seu simbólico foi moldado para ser não qualquer guerreiro, mas simplesmente O Melhor.
Os desafios de Rickson se davam dentro das academias ou nas ruas. Como exemplo de tais desafios, podemos citar um evento ocorrido nas praias do Rio de Janeiro, onde Rickson Gracie venceu o duelo travado com Hugo Duarte[2], assim, posteriormente, um grupo de aproximadamente 30 lutadores de Luta Livre invadiram a academia de seu pai, onde Rickson treinava para espancá-lo. Hélio Gracie disse: "O Rickson vai lutar", e assim ocorreu a revanche onde Rickson fora sagrado novamente vencedor.
Assim, nos anos 80, Rickson travou cerca de 231 combates de Vale- Tudo (nacionais e internacionais), sagrando-se vencedor em todos por finalização; no Brasil, a rivalidade entre o Jiu-Jitsu e a Luta Livre era tamanha, que houve a necessidade de se provar ao público, qual arte marcial e lutador era superior, assim, foi organizada uma luta entre Rickson e o temido Rei Zulu, com isso, após Rickson Gracie vencer por duas vezes o grande Rei Zulu (que estava no auge e há 150 lutas invicto), nunca mais teve desafiantes a altura enquanto lutou.


Características de suas lutas
Invicto, nunca perdeu um combate das 460 lutas disputadas[3]; Rickson possuía uma impressionante técnica e maneira peculiar de se derrubar o oponente, sempre impunha a sua maneira de lutar frente aos demais com superioridade absoluta; conseguia anular facilmente qualquer oponente, vencendo sempre por nocaute ou finalização num curto espaço de tempo. Nos campeonatos de Vale-tudo que disputou no Japão, foi consagrado vencedor, saindo de suas lutas totalmente ileso.

Carreira no Vale-Tudo
Antes de existir MMA, havia no Brasil as lutas e Vale-Tudo; Rickson venceu centenas de lutas deste molde sangrento, em duelos nas ruas ou em lugares fechados (academias), vencendo todas por finalização. (carece de fontes)

Carreira no MMA
Rickson Gracie medindo 1,78m e pesando 84 kg, venceu todos os campeonatos de vale-tudo que disputou como: Japan Free Style Championship 1994, Japan Free Style Championship 1995, Pride 1, Pride 4, Closseum 2000, totalizando 11 lutas com 11 vitórias, todas por finalização.
Após a morte de seu filho Rockson em 2000, nunca mais lutou.


O Retorno
Em entrevista exclusiva a Denis Martin da Sherdog, Rickson confirmou seu provável retorno aos ringues em 2008 (mais provavelmente na modalidade K-1), quando completará cinqüenta anos de idade: "Se o preço for justo, voltarei a competir". Posteriormente,elo fato de não conseguido entrar em acordo financeiro na modalidade K-1, em Novembro de 2008, Rickson decreta sua aposentadoria no mundo do MMA em entrevista exclusiva para revista TATAME: "Não vejo a possibilidade de lutar de novo.". Total de lutas= 487 Vitórias= 487 Derrotas= 0 (carece de fontes)

Controvérsia
Rickson tem até então uma derrota, no campeonato Americano de sambo de 1993 em Norman, Oklahoma, onde ele foi derrotado pelo americano Ron Tripp por "Vitória Total" por uchi-mata em 45 segundos. Rickson não aceitou sua derrota, aclamando que estava desinformado sobre as regras do evento


Curiosidade
Seções de curiosidades são desencorajadas sob a política da Wikipédia.Este artigo pode ser melhorado integrando-se itens relevantes e removendo-se os inapropriados.
De uma maneira amorosa, seu maior “rival” em sua infância foi seu querido irmão Royce Gracie; nas festinhas da família, Hélio Gracie, para demonstrar as técnicas dos meninos à família, os colocavam para lutar.
Apesar de ser extremamente técnico, Nakai foi o único adversário mais leve que Rickson (71 kg).
Na sua última luta em MMA, contra Funaki, Rickson se lesionou após receber um direto no olho, teve uma retração do nervo ótico e lutou sem enxergar com os dois olhos por um tempo.
Rickson aprimorou o Jiu-Jitsu e criou técnicas novas, fruto de seus incontáveis combates.
O grande campeão Randy Couture, antes de entrar no MMA, foi até a academia de Rickson para receber alguns ensinamentos dele, Rickson o finalizou facilmente diversas vezes seguidas¹.
Rickson Gracie invadiu a academia de Marco Ruas, que posteriormente veio a ser vencedor do UFC para desafiá-lo², Ruas pediu 3 meses para se preparar e Rickson respondeu “Eu já nasci pronto!!”.
Seu maior adversário, foi a morte de seu filho Rockson num acidente de moto, a partir desse momento, Rickson se abateu e nunca mais pisou nos ringues para lutar.
Foi o lutador que menos foi desafiado enquanto lutava, mas que foi extremamente desafiado após parar de lutar, no início de 2008, mesmo estando desde 2000 sem lutar e com 50 anos foi a vez de Fedor o desafiar.
Fez uma pequena ponta no filme The Incrible Hulk, no qual é instrutor Bruce Banner. Nos poucos momentos de sua participação, conferimos o incrível físico de Rickson e sua notável capacidade abdominal, mesmo próximo aos 50 anos.

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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Os Reis dos Rings


























Entre outros aspectos a história deste esporte teve um papel fundamental na ascendência dos brasileiros sobre os lutadores do mundo todo. O Brasil é um “celeiro” de grandes lutadores de MMA. Muitos deles figuram como grandes lutadores dos maiores eventos mundiais - Ricardo Arona, Murilo Bustamante, Daniel Acácio, Assuério Silva, entre outros. Conheça um pouco mais sobre cinco grandes nomes do MMA no Brasil: Anderson Silva, Maurício Shogun, Murilo Ninja, Wanderlei Silva e Antônio Rodrigo Nogueira Minotauro.








Anderson Silva
Anderson teve o seu primeiro contato com as artes marciais aos 14 anos de idade, quando começou a praticar o taekwondô. Em seguida ele praticou também o Muay Thai, estreando no MMA, apenas no ano 2000. Atualmente ele é o melhor peso médio do MMA do mundo.
Apelido: SpiderData de nascimento: 14/04/1975Peso: 84 kgAltura: 1,88 cmLocal de nascimento: Curitiba-PRFaixa preta: Muay ThaiFaixa preta: Jiu-Jítsu Onde treina: Muay Thai Dream Team - Ctba

Maurício Shogun
Shogun tem como principal estilo o muay thai, e sua técnica de jiu-jítsu também é muito apurada. É um dos melhores lutadores do mundo e, em praticamente todas as lutas suas vitórias foram decretadas por nocaute ou finalização. Shogun obteve o cinturão do Pride Grand Prix em 2005 na categoria middleweight.Apelido: ShogunData de nascimento: 25/11/81Peso: 93 kgAltura: 1,82 cmLocal de nascimento: Curitiba-PRFaixa preta: Muay ThaiFaixa preta: Jiu-Jítsu Onde treina: Academia Chute Boxe







Murilo Ninja Rua
Murilo Ninja vem escrevendo sua história no MMA. Considerado um atleta muito agressivo e com muita fibra, ele é um dos lutadores mais respeitados do mundo. Ninja vem intensificando seu treinamento a cada dia sempre com um único objetivo: vencer e ser campeão por onde passa.Apelido: NinjaData de Nascimento: 22/05/1980Peso: 83 kg Altura: 1,80 cmLocal de nascimento: Curitiba-PRFaixa preta: Muay ThaiFaixa preta: Jiu-JítsuOnde treina: Academia Chute Boxe

Wanderlei Silva







Wanderlei Silva, ex-campeão mundial de MMA, nasceu em 3 de julho de 1976, e aos 13 anos, achando-se baixinho e gordinho, começou a treinar com um objetivo simples - melhorar sua estética e arrumar uma namorada.Desde então, o curitibano já participou de mais de 30 lutas e perdeu apenas cinco, além de ser bicampeão mundial de MMA, representando o Brasil nos Prides internacionais. Ele é ídolo em vários países, especialmente no Japão, onde é personagem de videogame e garoto propaganda de diversos comerciais de TV.Apelido: The Axe MurdererData de nascimento: 03/07/1976Peso: 93 kgAltura: 1,82 mLocal de nascimento: Curitiba-PRFaixa preta: Muay ThaiFaixa preta: Jiu-JítsuOnde treina: Academia Xtreme Couture.

Antônio Rodrigo Nogueira














Minotauro iniciou sua carreira em 96. Em 99 foi morar nos Estados Unidos onde venceu alguns importantes torneios de jiu-jitsu e de judô. Em seguida começou a disputar grandes eventos de MMA. Minotauro chegou a abrir uma academia de artes marciais nos Estados Unidos, mas acabou voltando ao Brasil para se aprimorar ainda mais no jiu-jitsu. Uma de suas melhores atuações foi no Pride 16, disputado no Japão, onde derrotou Mark Colleman, um dos grandes nomes do MMA. A partir de então, Minotauro tornou-se um dos maiores lutadores do mundo de MMA.Apelido: MinotauroData de nascimento: 02/06/76Peso: 104kgAltura: 1,91 cmLocal de nascimento: Vitória da Conquista- BAFaixa preta: Jiu-JitsuOnde treina: Academia Brazilian Top Team e Boxe Thay - RJ

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A situaçao do MMA atual


Você já ouviu falar em MMA? Ou em Mixed Martial Arts? Ou ainda em Vale Tudo? Sim, certamente você já deve ter ouvido falar deste que é um dos esportes que mais crescem em todo o mundo atualmente.
O MMA é definido como uma modalidade de luta onde os praticantes não precisam seguir um estilo específico de arte marcial. Vem daí o nome “técnico” do esporte: Mixed Martial Arts (Artes Marciais Misturadas). O esporte possibilita ao praticante utilizar qualquer golpe ou técnica das mais diferentes artes marciais como o boxe, jiu-jítsu, caratê, judô, muay thai, entre outras. O bom lutador é aquele que domina boa parte dos principais golpes de uma grande variedade de artes marciais e sabe aplicá-los no momento certo.
Ao contrário do que todo mundo acha, não “vale tudo” no MMA. O esporte vem evoluindo e profissionalizando-se de tal maneira que as regras estão cada vez mais rígidas. O intuito de toda esta evolução é preservar cada vez mais a integridade física do atleta. Os praticantes estão cada vez mais técnicos e preparados.

Apesar de toda a resistência da mídia na divulgação deste esporte, o MMA está vivendo uma verdadeira transformação e está entrando em uma nova fase aqui no Brasil, impulsionado principalmente por três fatores essenciais:
_profissionalização do esporte _crescimento exponencial de
_sucesso fãs dos lutadores brasileiros no exterior.
Os números do MMA impressionam. Existem sites profissionais jornalísticos e lojas virtuais com vendas específicas de produtos voltados ao mundo das lutas. Dentro destes sites existem fóruns mantidos pelos usuários que trocam informações e difundem o esporte. As taxas de compra do pay-per-view de grandes torneios são imensas, assim como a venda dos ingressos.

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A Historia do MMA



Os primeiros eventos precursores do MMA datam de 648 a.C. e surgiram na Grécia. Os gregos criaram o Pankration, uma combinação de duas palavras gregas: pan, que significa tudo ou vários, e kratos, que significa força. O esporte, que era uma mistura de boxe e wrestling, logo se tornou o evento mais popular dos jogos olímpicos. Esse é o primeiro registro da existência de algo semelhante ao MMA.O declínio do Pankration coincidiu com a ascensão do Império Romano. A luta mista deixou de ser tão popular, dando lugar a esportes como o boxe e o wrestling, que eram mais difundidos no Ocidente.Em 1925 os combates com mistura de diferentes artes marciais voltaram ao cenário mundial graças a uma família de brasileiros. A história do moderno MMA está intimamente ligada à história da família Gracie. Carlos Gracie aprendeu a lutar judô com Mitsuyo Maeda, um japonês que vivia na mesma região. Mais tarde Carlos ensinou o esporte a seus irmãos e aos poucos foi adaptando as regras e golpes do mesmo, criando o jiu-jítsu brasileiro.

Logo Carlos abriu uma academia no Rio de Janeiro. Com o intuito de chamar a atenção para a mesma, ele inventou o “Gracie Challenge”, onde desafiava outros lutadores. Estes desafios serviam para que os Gracies promovessem sua luta, mostrando que podiam derrotar qualquer adversário, não importando a arte marcial que praticasse. Os combates ficaram conhecidos como Vale Tudo.As lutas foram ganhando popularidade tal que passaram a ser realizadas em estádios de futebol. A idéia era mostrar que era possível derrotar qualquer adversário, seja qual fosse o seu porte físico. Os Gracies foram tão felizes em sua “empreitada” que acabaram levando a sua arte para os Estados Unidos, onde montaram uma academia e passaram a ensinar o jiu-jítsu brasileiro.A partir de então, grandes eventos passaram a ser organizados. Em 1993 aconteceu o primeiro Ultimate Fighting Championship(UFC), vendendo 86 mil cotas de per-pay-view já na primeira edição. Na terceira edição do evento o número de cotas vendidas pulou para 300 mil.Os primeiros UFCs tinham poucas regras, não havendo divisão de peso, limite de tempo ou equipamento de segurança. A luta ocorria em uma gaiola octogonal, chamada de “The Octagon”. A partir de então o evento foi evoluindo e hoje é, sem dúvida, um dos maiores da modalidade. Normalmente os lutadores disputam eventos menores durante cerca de 5 anos para então começarem a competir em eventos maiores como o UFC, o Pride e o K-1. O MMA é hoje um esporte de alta performance, além de ser um verdadeiro show de entretenimento. Os limites existem, mas apenas dentro dos ringues. Fora de combate, não há limite para o número de fãs deste esporte, que triplicam a cada ano que passa.

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